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CNT apresenta propostas do setor de transportes para o novo governo

Com o novo governo assumindo em 1 de janeiro de 2019, quais serão os principais desafios enfrentados por eles para o setor de transporte? Quais serão as prioridades? Diante disto, a Confederação Nacional do Transporte (CNT), produziu o documento “O Transporte Move o Brasil – Propostas da CNT aos Candidatos”.

O documento apresenta 13 fichas com os principais problemas e soluções para o Brasil, com foco no setor de transporte. Foram selecionados temas que merecem destaque e atenção durante a gestão 2019-2022.

Para o transporte rodoviário, que é a principal modalidade de transporte de pessoas e de carga no país, o documento apresenta vantagens em relação aos outros modais, principalmente quanto a flexibilidade e facilidade de acesso aos pontos de embarque e desembarque, oferecendo um serviço porta a porta aos usuários.

O rodoviário é, também, o que gera maior riqueza entre os segmentos de transporte. Dados da Pesquisa Anual de Serviços (PAS), publicada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revelam que as empresas de transporte rodoviário de passageiros e de cargas respondem por 55,5% da receita operacional líquida e por 52,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do setor.

Para a manutenção rodoviária, a CNT propõe, por exemplo, a criação de um programa de Parcerias Público-Privadas (PPPs) que use recursos da Cide-combustíveis para financiar a contrapartida federal e a cobrança de pedágio por parte da iniciativa privada.

O Plano CNT de Transporte e Logística 2018 estimou que, para a solução dos gargalos físicos da infraestrutura rodoviária e a ampliação da rede viária, são necessários R$ 496,12 bilhões em ações de adequação, construção, duplicação, pavimentação e recuperação do pavimento de rodovias. O montante é 67 vezes maior do que o valor autorizado pelo governo federal para intervenções rodoviárias em 2018 (R$7,33 bilhões).

Para garantir maior segurança nas rodovias brasileiras e evitar fatalidades, ações de formação de condutores, fiscalização, solução de problemas de infraestrutura e redução da idade avançada dos veículos, notadamente de cargas, são fundamentais.

Também é necessária a intensificação da fiscalização, principalmente nas rodovias, para que os excessos cometidos sejam punidos de forma a evitar acidentes mais graves. Ações de correção das sinalizações horizontal e vertical também devem ser realizadas de forma rápida.

Confira o documento completo aqui.

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