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Prêmio CNT de Jornalismo é entregue aos vencedores

O primeiro vencedor a subir ao palco foi da categoria Impresso. A reportagem “Para onde vamos – Mobilidade Versus Modernidade”, do jornal Estado de Minas, do jornalista Guilherme Paranaíba, debateu os impactos de tecnologias como os aplicativos de transporte para a mobilidade urbana. O segundo prêmio entregue foi para a categoria Televisão. A série “Descaminhos do Brasil”, da TV Globo, de autoria de Renato Ferezim, mostrou os problemas da infraestrutura rodoviária brasileira, ao percorrer 13 mil quilômetros no nosso país.

Logo após, foi a vez da categoria Internet, que teve como reportagem vencedora o especial “Carros-fortes, homens indefesos”, do portal Metrópoles. De autoria de Saulo Araújo, a matéria mostra uma verdadeira guerra que afeta o transporte de valores. Na categoria Fotografia, com a mesma reportagem, “Carros-fortes, homens indefesos” de Igo Estrela, do portal Metrópoles foi o vencedor.

Na categoria rádio, a vitória ficou com a reportagem “Maio Amarelo – Quatro em cada dez crianças vítimas de acidentes de trânsito em Porto Alegre foram atropeladas”, de Cid Martins, da Rádio Gaúcha, que expõe um problema grave e sensível para toda a sociedade brasileira. Na categoria de Meio Ambiente e Transporte, a reportagem vencedora foi “O esquecido caminho das águas”, de Leonardo Cavalcanti do Correio Braziliense, que aborda a necessidade de investimento em hidrovias no Brasil.

E o Grande Prêmio da edição de 2019 do Prêmio CNT de Jornalismo foi para o jornalista Guilherme Ramalho de Melo, da GloboNews, com a série de reportagens “GloboNews em movimento”. O trabalho aborda o futuro do transporte e a mobilidade sustentável, com foco em soluções para tornar as cidades mais inclusivas e sustentáveis. Para o jornalista, o Prêmio CNT estimula o debate de questões relevantes sobre o transporte na sociedade. “Falar de mobilidade nesse momento do país é muito importante por ter uma relação direta com a desigualdade social no Brasil, independentemente da classe social. São os mais pobres que realmente sofrem com a falta de mobilidade. Na série, conseguimos mostrar o sufoco das pessoas que passam duas ou três horas para chegar ao trabalho todos os dias. O país perde com isso, todos anos, mais de R$200 milhões de reais do nosso PIB (Produto Interno Bruto) ”.

O vencedor do Grande Prêmio recebeu R$ 60 mil. Já os demais ganhadores recebem, cada um, R$ 35 mil. Na etapa inicial, as 272 reportagens e fotografias passaram pela análise da Comissão Organizadora e foram avaliadas por um grupo de pré-selecionadores, formado por cinco jornalistas com atuação acadêmica. São considerados aspectos como relevância para o setor de transporte, para o transportador e para a sociedade; qualidade editorial; criatividade/originalidade; e atualidade dos temas.

Para o presidente da CNT, Vander Costa, “o prêmio, mostra que a CNT, ao longo de sua história, tem valorizado e apoiado o crescimento do setor de transporte e o bom jornalismo, através de sua premiação”.

Além da premiação em dinheiro, os vencedores receberam um troféu criado pelo artista plástico mineiro Omar Franco.

Agência CNT de Notícias

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