Scroll Top

EMPREGO TEM SALDO POSITIVO NO TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGAS

O setor de Transporte Rodoviário de Cargas (TRC) registrou, no mês de agosto, 11.786 novos postos de trabalho com carteira assinada, apresentando por três meses consecutivos saldo positivo no balanço de admissões e demissões formais.

Os dados estão disponíveis no Painel do Transporte criado pela CNT (Confederação nacional do Transporte) com base nos números do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).

Mesmo considerando todos os meses de 2020 até agosto, com o período crítico da pandemia da Covid-19, os dados apontam o saldo positivo de 15.377 novos postos de trabalho criados no período, foram 279.740 admissões e 264.363 demissões.

Minas Gerais, também, apresentou um saldo positivo de 2.104 novos empregos no TRC, ficando atrás apenas dos estados de São Paulo, Goiás e Mato Grosso.

já o transporte em geral sofreu perdas

setor de transporte perdeu, no mês de agosto, 1.556 postos de trabalho com carteira assinada, completando, assim, o sexto mês consecutivo com saldo negativo no balanço de admissões e demissões formais. Apesar disso, o número indica melhora na comparação com o mês de abril deste ano, quando foi registrado o auge da crise provocada pela pandemia da Covid-19, com 34.857 vagas perdidas.

Os dados constam da nova edição do Boletim Economia em Foco, divulgado pela CNT (Confederação Nacional do Transporte) nesta quarta-feira (7), que utiliza os números do Novo Caged (Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), do Ministério da Economia. No acumulado de janeiro a agosto, o setor de transporte registra perda de 63.762 vínculos de trabalho, com um total de 412.462 desligamentos e 348.700 admissões.

Acesse o Economia em Foco

Um dos segmentos mais afetados foi o urbano de passageiros, que, no oitavo mês do ano, perdeu 8.174 vagas, o que representou seu segundo pior desempenho de 2020. De janeiro a agosto, o segmento acumula perda de 42.452 vínculos de trabalho.

O presidente da CNT, Vander Costa, chama atenção para a dificuldade de recuperação do setor de transporte, que, segundo o Ministério da Economia, tem quatro das cinco primeiras posições na lista de atividades mais afetadas pela pandemia. “Todos os segmentos de transporte, especialmente o de passageiros, ainda sentem os efeitos da redução da circulação de pessoas e da queda das atividades de produção e distribuição de mercadorias. Sem o socorro financeiro do governo e com indefinições relacionadas, por exemplo, à desoneração da folha de pagamento, muitos transportadores terão dificuldades para recuperar, nos próximos meses, os postos de trabalhos perdidos neste ano.”

Com informações da  Agência CNT Transporte Atual

Leave a comment

Privacy Preferences
When you visit our website, it may store information through your browser from specific services, usually in form of cookies. Here you can change your privacy preferences. Please note that blocking some types of cookies may impact your experience on our website and the services we offer.
Visão geral da privacidade

Este site usa cookies para que possamos oferecer a melhor experiência de usuário possível. As informações de cookies são armazenadas em seu navegador e executam funções como reconhecê-lo quando você retorna ao nosso site e ajudar nossa equipe a entender quais seções do site você considera mais interessantes e úteis.