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É urgente abrir as fronteiras para o TRC

O governo de Minas Gerais esclarece que as fronteiras dos municípios que integram o estado deverão estar abertas para os serviços essenciais, entre eles, o transporte rodoviário de cargas. Para garantir o abastecimento, a segurança e o bem da população, o governo publicou na terça-feira (24) a deliberação número 17 do Comitê Extraordinário Covid-19, determinado que os municípios deverão assegurar o funcionamento dos serviços considerados essenciais para enfrentamento da pandemia, dentre eles, o transporte rodoviário de cargas e o comércio que lhe dá sustentação, como restaurantes em estradas e borracharias.

No entanto, nesta semana, surgiram problemas em fronteiras e esperas prolongadas que estão comprometendo as entregas.

Como medida emergencial, o SETCEMG está orientando as empresas de transporte de cargas com problemas de entrega a chamar a Polícia Militar e fazer valer o Decreto do governo de Minas Gerais. “Acompanhamos o secretário de Desenvolvimento Econômico à Central de Operações integradas das forças policiais, em Belo Horizonte, quando foi passado para o comando o alerta para impedir qualquer bloqueio de caminhão”, informa o assessor técnico do Setcemg e da Fetcemg, Luciano Medrado.

Em âmbito nacional, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) está a todo momento em contato com o governo federal levando as dificuldades enfrentadas pelos transportadores para não deixar faltar suprimentos para a população.

Dessa forma, o ministro da Infraestrutura Tarcísio Gomes de Freitas anunciou que dará apoio e orientação às prefeituras para garantir o transporte de cargas e a circulação de mercadorias durante o período de enfrentamento a pandemia do novo coronavírus.

A intenção é ajudar as autoridades locais a evitar medidas que prejudiquem a logística nacional, em especial aquelas ligadas a atividades consideradas essenciais. A medida vale para caminhoneiros e também para profissionais do transporte, como oficinas, borracharias e restaurantes nas estradas e rodovias.

“Precisamos garantir que ao sair de casa, o caminhoneiro terá onde almoçar, onde arrumar seu caminhão e, principalmente, que estejam seguros”, afirmou o ministro Tarcísio Gomes de Freitas.

Com informações do Jornal O Tempo

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