Scroll Top

NTC: DEMANDA POR TRANSPORTE RODOVIÁRIO DE CARGA TEM MELHORA

Sondagem do Decope, da NTC&Logística, divulgada nesta terça-feira (2), aponta que a demanda por serviços de transporte rodoviário de cargas terminou a última semana com uma leve melhora de 1,6% em relação à semana anterior. Confira!

A demanda por transportes rodoviários de cargas no Brasil terminou a última semana com queda de 39,7% em relação aos níveis anteriores à pandemia, uma melhora de cerca de 1,6 ponto percentual ante a semana anterior, indica a pesquisa da Departamento de Custos Operacionais da NTC&Logística (DECOPE) divulgada na terça-feira (2).

De acordo com o levantamento da associação, que verifica os níveis de demanda desde meados de março, esse é o melhor resultado desde a semana encerrada em 5 de abril -à ocasião, havia queda de 38,7%.

O pior momento da demanda ocorreu na semana de 13 a 19 de abril, quando a sondagem atingiu recuo de 45,2%. Após uma recuperação, nas duas semanas anteriores à pesquisa atual, o nível da queda havia permanecido em torno de 41%. Na contagem mensal, maio terminou com melhora de cerca de 3 pontos percentuais em relação a abril, apresentando queda de 40,77% na demanda, segundo o DECOPE.

Na última semana, houve ainda uma leve melhora no percentual de empresas que tiveram queda no faturamento desde o início da crise sanitária, que agora figura em 93%. Ainda assim, é o segundo maior nível visto até o momento, perdendo apenas para os 94% registrados na semana anterior.

Para cargas fracionadas, a sondagem mostrou uma melhora de 2,7 pontos na comparação semanal, com a queda alcançando 38,65%. Entre o setor menos afetado está o de supermercados (-25%), enquanto o mais atingido é o de shoppings centers (-64,64%).

Já para cargas lotação, a retração chegou a 40,25%, melhora de 1 ponto em relação à semana anterior. Nesse quesito, supermercados (-12,75%) voltam a apresentar um dos melhores desempenhos.

O agronegócio, que vinha sendo um dos segmentos menos afetados, aprofundou a queda para 32,36% e já perde em demanda para parte dos segmentos industriais, bem como para o setor de combustíveis. O pior desempenho, porém, é o da indústria automobilística, com recuo de 56,10% no período.

A entidade continuará fazendo o acompanhamento com as empresas do setor até o fim da crise.

Posts relacionados

Deixe um comentário

Privacy Preferences
When you visit our website, it may store information through your browser from specific services, usually in form of cookies. Here you can change your privacy preferences. Please note that blocking some types of cookies may impact your experience on our website and the services we offer.